1. O homem é um agente livre, inconsciente da restrição em suas vontades pelo decreto imutável de DEUS; e é impossível para ele, em qualquer instância, evitar o cumprimento desse decreto; no entanto, a lei de DEUS — não seu decreto — é a regra da conduta humana e o padrão de julgamento final (Gênesis 20:6; 50:20; Atos 21:14).
2. É dever do cristão orar pela igreja de CRISTO — investigar diligentemente seu caráter bíblico e buscar as bênçãos da aliança em sua comunhão (Salmo 122:6–9; Colossenses 1:9; Hebreus 13:18,20,21).
3. Quando uma maioria viola os termos bíblicos pelos quais os membros da igreja foram unidos é lícito que a minoria se separe, testemunhe contra a deserção e ande de acordo com suas conquistas anteriores (Atos 19:9; Apocalipse 18:4).
4. O “Livro dos Salmos” deve ser usado como matéria de louvor a Deus, na versão métrica adotada pela Igreja da Escócia, com exclusão de todos os substitutos ou imitações.
5. Nenhum cristão pode mostrar a verdadeira lealdade ao Rei e Governador de Sião entre as nações e, ao mesmo tempo, fazer um juramento de lealdade ou fidelidade ao governo dos Estados Unidos ou a qualquer outro governo imoral; ocupar cargos civis ou militares sob eles; alistar-se para travar uma guerra em sua defesa; exercer os direitos eletivos ou atuar no júri, incorporando-se assim às sociedades nacionais em sua persistente rebelião contra Deus ou usar linguagem apropriada a qualquer uma de suas instituições; nem pode um covenanter praticar o que é comumente chamado de “audiência ocasional” ou participar em união nas reuniões de orações, sem contradizer seu próprio testemunho.
6. Tampouco pode um cristão juntar-se legalmente a qualquer sociedade secreta vinculada a juramento com pessoas de diversas profissões religiosas.

Act, Declaration and Testimony [1761/1876]